Nova seleção – “In Search of a Collective Soul”

O meu trabalho “In search of a collective soul” foi selecionado para integrar a competição do International Revelatio Film Festival que decorrerá na Estónia e Bielorrússia entre 11 e 17 de abril.

“In search of a collective soul” trata-se de um conjunto de fotografias da Beira Alta, que tenho vindo a fazer nos últimos anos e que são inspiradas no livro “Portugal – o Sabor da Terra” de José Mattoso, Duarte Belo e Suzanne Daveau. O trabalho reflete uma tentativa de compreender o que é ser português, passando por lugares emblemáticos que marcaram a história de Portugal e a nossa memória coletiva, sempre sem a presença de humanos, apenas as suas marcas na paisagem.

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Registos – Inauguração da exposição de Fotografia no Café Concerto (TM da Guarda)

Aqui ficam alguns registos da inauguração da exposição de fotografia “Vestígios: a humanidade nas paisagens” que estará no Café Concerto (Teatro Municipal da Guarda) até ao próximo dia 2 de dezembro.

Agradecimento fraterno a todos os presentes e um especial agradecimento ao Teatro Municipal da Guarda e à Câmara Municipal da Guarda pelo apoio, dinamização e divulgação da exposição.

O Castelinho de Leça da Palmeira

O “Castelinho” de Leça de Filipe T. Moreira

O “Castelinho” de Leça da Palmeira, em tempos conhecido por “Miramar” foi inicialmente contruído na margem direita do rio Leça, junto à sua foz em 1870. Com a ampliação do porto, que o transformaram num verdadeiro porto comercial, o “Castelinho” foi deslocado para a praia de Leça, onde hoje ainda se situa.
Hoje é apenas uma memória de outros tempos, no entanto, quando foi construído servia para dar “senha” aos barcos de pesca que passavam à vista da costa.

“No dia 21 de Outubro de 1870, pelas 10 horas da manhã, foi inaugurado com toda a solenidade o mira-mares de Leça da Palmeira, a que assistiu a direcção da primeira comissão auxiliadora da Real Sociedade Humanitária local e várias pessoas consideradas, que para esse acto foram entretanto convidadas.
O melhoramento, que ficou a dever-se ao senhor João Pinto de Araújo e por ele custeado na íntegra, é uma obra verdadeiramente filantrópica, que honra aquele senhor e patenteia os seus generosos sentimentos.”
In “Comércio do Porto”