Projetos

VET Goes Digital

Projeto financiado pela Comissão Europeia através do programa ErasmusPlus, tem como objetivo mobilizar e incentivar os professores/formadores do Ensino Profissional para a transformação digital das suas aulas. Para isso, está a ser desenvolvida uma metodologia, uma wiki com um conjunto de aulas diversificadas e uma formação de professores/formadores.

Este projeto (DVET_Project) conta com parceiros de Portugal, Bulgária, República Checa e Turquia.

SafeWeb

O projeto piloto SafeWeb foi desenvolvido pela PROBRANCA – Associação para o Desenvolvimento Socio-Cultural da Branca, com o apoio do BPI e da Fundação “la Caixa” e contou ainda com o Centro de Competência TIC da Universidade de Aveiro como entidade avaliadora.

Com este piloto pretendeu-se desenvolver um guião para a promoção de literacia e cidadania digital, com forte enfoque no uso da Internet, de forma esclarecida e segura, por parte de crianças e jovens (dos 6 aos 15 anos de idade). Salienta-se que além das crianças e jovens, os encarregados de educação também foram envolvidos no projeto, tendo-se para isso dinamizado um conjunto de palestras direcionadas.

PAprICa – Potenciar Aprendizagens com a Internet das Coisas

O PAprICa é um projeto de investigação que pretende contribuir para a percepção do contributo que a Internet das Coisas poderá acrescer aos ambientes educativos. Assim, procedeu-se ao desenvolvimento de recursos tecnológicos e didáticos para a utilização da Internet das Coisas como recurso didático em contextos de educação, essencialmente focado no 3.º Ciclo do Ensino Básico.

Os dispositivos de Internet das Coisas e Guiões desenvolvidos têm por fim a promoção e mobilização de conhecimentos de Ciências Naturais, Físico-Química, Geografia e Matemática.

No desenvolvimento dos dispositivos optou-se por tecnologia aberta e de baixo custo para facilitar a sua adoção e utilização. Todos os Guiões (de construção dos dispositivos e didáticos) são partilhados de forma aberta para que professores, alunos ou interessados os possam utilizar.

Numa segunda fase do PAprICa estima-se a criação de uma rede de dispositivos Internet das Coisas em diversas escolas que irão partilhar dados em tempo real e que poderão ser utilizados por outros escolas/alunos em diferentes locais do país.

Com os dispositivos PAprICa é possível obter-se dados de Humidade, Temperatura, Pressão Atmosférica, Índice UV, Humidade e pH do solo e presença de gases.

Para mais informações consultar: http://paprica.web.ua.pt/

Conhecer o Presente, Projetar o Futuro

Projeto “Conhecer o Presente – Projetar o Futuro” da Câmara Municipal e Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres com a coordenação do Ccticua.

Com este projeto todos os alunos do 1.º CEB do município tiveram contacto com Programação e a Robótica, procedendo-se ainda à capacitação de todos os professores do 1.º CEB para que possam continuar a desenvolver atividades neste âmbito no futuro.

Filipe T. Moreira numa sessão de robótica com o robô mBot

TangIn

Projeto financiado ao abrigo das Parcerias Estratégicas do programa ERASMUS+, teve como principal objetivo (co)produzir, pilotar (em contextos reais de aprendizagem na Bulgária, Espanha, Letónia e Portugal) e partilhar um conjunto de recursos educativos para o desenvolvimento do pensamento computacional apoiado por ferramentas de programação tangível em estreita ligação com conteúdos das áreas de CTEM (Ciências, Tecnologia, Engenharia e Matemática), assim como fomentar a promoção da inclusão nos alunos.

Mais informação em: http://www.tangin.eu/

Mi-GoBuilding Blocks for the Future

Este projeto teve como objetivo o desenvolvimento de um robô para a educação – MI-GO – assim como de atividades associadas. O MI-GO é programável de forma tangível através de blocos que após ligados a um bloco central comunicam com o robô via Bluethood. O robô está equipado com blocos que lhe permitem mover-se em frente e virar para a esquerda e direita. Além, de efetuar ângulos de 90o pode, igualmente, realizar ângulos de outra amplitude específica entre 1o e 360o definidos pelo utilizador, sendo esta uma das mais valias que apresenta por comparação com os restantes.  Para além dos comandos referidos pode ainda recorrer-se a repetições de um bloco específico ou criar ciclos de ação.

Associado ao robô foi desenvolvido um conjunto de atividades, para que com este, os docentes do 1.º e 2.º CEB possam abordar conteúdos programáticos de Matemática, Ciências e Programação de forma colaborativa e interdisciplinar.

Mais informação em: migobot.com

Projeto Príncipe – Aulas de Programação (2016 -2017)

Este projeto que integra o “Projeto Príncipe” da Sonha Faz Acontece, visa a dinamização de aulas de programação numa escola da Ilha do Principe em São Tomé e Príncipe.

Academia de Código Júnior: Piloto no Fundão (2016)

Este piloto envolveu duas turmas do 3º ano do 1ºCEB, uma de cada um dos agrupamentos do município do Fundão, teve como objetivo generalizar o ensino de programação a todas as turmas do 1ºCEB neste concelho. O projeto foi desenvolvido em parceria com a Câmara Municipal do Fundão, a Code for All, o Agrupamento de Escolas do Fundão e o Agrupamento de Escolas da Gardunha e Xisto.

Academia de Código Júnior: Piloto (2015-2016)

O projeto piloto – Academia de Código Júnior visou generalizar o ensino de programação nas escolas em Portugal, promovendo a literacia digital e desenvolvendo a capacidade de resolução de problemas dos alunos. O estudo piloto de índole qualitativa envolveu alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico em três escolas do Município de Lisboa, tendo como parceiros a Câmara Municipal de Lisboa, a Fundação Calouste Gulbenkian e a Universidade de Aveiro. Como principais resultados preliminares destaca-se que existe uma elevada motivação e empenho dos alunos para a programação.

Projeto de investigação no âmbito do Mestrado em Ensino do 1º e 2º CEB (2014 -2015)

Este estudo, desenvolvido numa turma de 2º ano do 1º CEB, teve como finalidade desenvolver (adaptar, conceber, produzir, implementar e avaliar) atividades promotoras de PC num contexto de Educação para o Desenvolvimento Sustentável (EDS), tendo por base a temática das plantas

Os resultados obtidos sugerem que as atividades desenvolvidas no âmbito do estudo contribuíram para a mobilização/desenvolvimento de capacidades de PC dos alunos e para a mobilização/construção de conhecimentos científicos. Na opinião dos alunos, as aulas em que se implementaram atividades promotoras de PC foram mais motivadoras e mais produtivas que as outras aulas de Estudo do Meio. Pela perspetiva dos alunos, as sessões em que se realizaram as atividades promotoras de PC contribuíram para a mobilização/desenvolvimento de capacidades de PC e para a mobilização/construção de conhecimentos científicos.

“Projeto ABC – Aprender, Brincar, Crescer” (2013)

Desenvolvimento de recursos educativos nas áreas curriculares de Português e Matemática para o “Projeto ABC – Aprender, Brincar, Crescer” desenvolvido na Casa do Gaiato em Maputo (Moçambique), através da HELPSOL, ONG.

MiniLab do Valado: um projeto de intervenção no 1º ciclo do Ensino Básico e no Pré-Escolar (2011-2012)

O projeto de intervenção educacional “MiniLab do Valado” teve como objetivos gerais: i) promover junto das crianças o gosto pela ciência, através do seu envolvimento em atividades científicas, e ii) sensibilizar as crianças para questões relacionadas com a sustentabilidade. Pretendeu-se, ainda, que estas crianças fossem veículos de sensibilização das suas famílias, que foram envolvidas, de forma direta, em momentos pontuais da intervenção (por exemplo, na recolha de materiais reutilizáveis para a construção da estação meteorológica e na sessão de encerramento do projeto).

Projetos de curta duração

#UniqueCulturalThings (2017)

 Este projeto teve por objetivo aferir se o Twitter tem potencialidade para ser dinamizado como ferramenta didática para a partilha de informação e a promoção de aprendizagens colaborativas no pré-escolar e no 1.º Ciclo do Ensino Básico. O mote foi a descoberta e partilha, entre os envolvidos, de aspetos únicos das suas culturas que posteriormente foram analisados, comparados e discutidos por participantes de outras regiões. Envolveu alunos da Murtosa (60) e do Porto (5) – Portugal –, Índia (7) e Turquia (desconhecido). Os resultados evidenciaram a potencialidade do Twitter como ferramenta para a partilha de informação e promoção de aprendizagens.